quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Um acidente...de novo!

Hoje tive um acidente. 
E vou eu na minha vidinha para o trabalho e ao entrar numa rotunda a pessoa que seguia atrás de mim bateu-me na traseira. Ninguém ficou ferido. Menos mal. Mas é daquelas coisas sempre chatas de acontecer. Não tive culpa mas estou envolvida. E agora tenho que ir ao seguro e tratar do que está estragado, perdi imenso tempo a chamar a policia e a tratar de toda a burocracia necessária. Enfim... tudo para ficar no mínimo resolvido.
Já é o meu segundo acidente de carro desde que tenho carta. Mas em relação ao meu primeiro acidente no meio do azar, também tive sorte. Sim, é preciso ter sorte com quem nos calha na rifa que conduz a outra viatura.
Infelizmente há pessoas cada vez menos sérias e cívicas. Capazes de assumirem os seus erros e admitir a culpa. Quantos não teimam até ao fim que a culpa é sempre do outro? Mesmo quando a culpa é evidente? Quantos não fazem de tudo para prejudicar o outro tentando tirar o maior proveito possível? Aproveitam até para arranjar mais do que é que foi prejudicado? É o que mais existe neste país. Embora ache que ninguém bate noutra pessoa por querer. Mas já não digo nada.
No meu primeiro acidente (há mais ou menos 2 anos) fui eu que bati. Dei-me como culpada desde o inicio. Assumi. Mas o infeliz (sim, foi um infeliz) decidiu aproveitar-se da situação e o carro dele ficou bastante danificado. Já nada funcionava. Não digo que não. Mas ele estava a exagerar porque à vista o carro só ficou com riscos e mesmo que tivesse com problemas internos não era nada daquilo que dizia. Mas pronto ele ficou mais feliz à minha custa. Só para pensarem no concerto do meu carro eu gastei metade do que dei por ele. O maior prejuízo foi meu e depois ainda tive de levar com uma besta daquelas.
Neste segundo acidente foi a pessoa que me bateu. Assumiu. A pessoa que estava com ela ainda se começou a armar em parva. Queria implicar ou arranjar motivos para tal mas não dei trela. Ele mandou-a ir para dentro do carro e não sair mais. Foi o melhor que fez. O senhor está reformado mas foi sério. Fizemos declaração amigável. Chamamos a policia para ficar registado e dentro do estrago feito resolvemos a questão dentro da normalidade. Não discutimos quem tinha ou não razão. Para quê discutir? Estava feito, nada a fazer. No final pediu-me desculpa inclusive.
É sempre chato estas coisas. Porque mexem sempre com o nosso quotidiano. Mas se as pessoas forem certas e agirem conforme os bons modos e condutas éticas não é melhor?

10 comentários:

  1. Realmente é sempre uma chatice, mas o mais importante é que ninguém saiu magoado.
    Ainda há uns tempos vi um local onde 2 carros tinham batido e as 2 pessoas envolvidas quase andavam à chapada uma à outra...

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  2. É sempre uma chatice, principalmente, quando o outro acha sempre que tem razão e, na realidade, não tem...

    amarcadamarta.blogspot.pt

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  3. Ora...
    Deixa lá isso...
    Eu no final de Janeiro tive um em que me bateram, mandaram-me o carro para a sucata e não foi pior porque tive uma reação rápida que me salvou a vida...

    Quanto aos culpados, o dono do camião que me bateu a seguir, ainda encarcerado, ligou para o filho a dizer que me tinha matado...

    É uma questão de relativizar as coisas... Levar com calma e ser adulto... Se já temos idade para conduzir já temos que ter consciencia do que estamos a fazer, e um carro pode ser muito perigoso...

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  4. Esta semana o meu carro avariou. É uma chatice mas, quer no meu, quer no teu caso, o mais importante é ninguém se ter magoado. Melhores dias virão. :)

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  5. A mim bateram-me uma vez, fizeram marcha-atrás. Ficou tudo bem, nada ficou danificado.
    Mas estas coisas são sempre chatas.

    Beijinho
    doce-branca.blogspot.pt

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